O celular pode fritar o seu cérebro. Saiba que é possível, te explicamos tudo.

O perigo do celular: pode ser utilizado como uma arma?

Introdução

Olá, peritos! Meu nome é Agenor Zapparoli e trabalho como perito judicial e assistente técnico. O tema de hoje é diferente, vamos tratar sobre questões de segurança e como essas questões se envolvem com a perícia judicial.

O primeiro tema que quero abordar é sobre o celular e como ele pode ser utilizado como uma arma contra nós, seres humanos. Afinal, o celular pode explodir? Pode fritar nosso cérebro? Vamos responder a essa pergunta e discutir como isso se relaciona com a perícia judicial e os desafios que enfrentaremos com as novas tecnologias e a inteligência artificial.

O celular como um computador poderoso

O celular hoje em dia é mais do que apenas um telefone, ele se tornou um computador extremamente potente. Antigamente, os celulares eram usados apenas para fazer ligações, mas agora são capazes de executar uma infinidade de tarefas. Mas surge a pergunta: o celular pode ser utilizado como uma arma contra nós? Alguém com conhecimento técnico poderia usar o celular para nos prejudicar?

Para entendermos melhor, vamos fazer algumas analogias. O celular é um equipamento que emite radiofrequência. A maioria dos celulares trabalha com frequências altas, na faixa de gigahertz. Essas frequências são utilizadas como portadora para transmitir sinais de voz, áudio e vídeo. No entanto, onde está o perigo?

Vamos comparar com um forno de micro-ondas. Esse equipamento é basicamente um emissor de radiofrequência que utiliza o magnetismo para acelerar e agitar as moléculas de água, aquecendo assim os alimentos. Se você colocar um alimento úmido dentro do micro-ondas, ele emitirá uma frequência alta para aquecer o alimento. Mas a diferença entre o micro-ondas e o celular está na corrente elétrica utilizada. Enquanto o micro-ondas utiliza uma corrente de cerca de 12 amperes, o celular utiliza uma corrente muito menor. Portanto, o celular não apresenta o mesmo perigo que um micro-ondas, pois sua corrente é baixa.

A relação entre o celular e o cérebro

No passado, não havia nenhum problema em utilizar o celular próximo ao cérebro. Vários estudos mostraram que o celular não causa danos cerebrais. Ao colocarmos o celular próximo ao ouvido, ele está transmitindo para uma torre que está a quilômetros de distância. Portanto, mesmo que o celular transmita em uma frequência semelhante à do micro-ondas, sua corrente é muito baixa para causar qualquer dano ao cérebro. Pessoas utilizam o celular há décadas e não há evidências de redução das funções cerebrais.

As mudanças nas baterias de celular

No passado, as baterias dos celulares eram de baixa potência, entregando menos de um amper. Mas as coisas mudaram. Hoje em dia, temos celulares com baterias de 7 mil amperes. Essas baterias têm a competência para entregar uma quantidade de amperagem alta. Analogamente, um celular e um micro-ondas podem realizar as mesmas tarefas. Se alguém projetar um celular para consumir 7 amperes e transmitir micro-ondas com alta potência, ele pode sim afetar o cérebro de alguém. No entanto, é importante ressaltar que essa é apenas uma possibilidade hipotética.

A importância da segurança

Diante desse cenário, é fundamental que os peritos comecem a se preocupar com a segurança. Não apenas a segurança física, mas também a segurança eletromagnética e outros tipos de segurança. É indicado que os peritos se especializem em técnicas de segurança para criar mecanismos que evitem esses possíveis problemas. Não estamos afirmando que um celular pode causar danos cerebrais, mas sim que ele tem a capacidade para isso. É importante estarmos preparados para analisar e resolver problemas relacionados à segurança no futuro.

Conclusão

O celular é um equipamento extremamente útil e presente em nossas vidas. Apesar de não representar um perigo imediato para nossa saúde, é importante estar ciente das possibilidades e dos cuidados necessários. Como peritos, devemos nos manter atualizados e preparados para lidar com qualquer situação relacionada à segurança. Espero que esse conteúdo tenha sido útil e que você continue acompanhando nossos temas de discussão. Se você gostou, não esqueça de deixar seu like, se inscrever no canal e compartilhar nas redes sociais. Comente também a cidade em que você está assistindo e participe dos nossos grupos de WhatsApp e Telegram para discutir mais sobre o ramo das perícias. Até a próxima!

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