O CPC/15 trouxe maior proximidade entre Peritos, Partes e Magistrados
O CPC de 2015 e a Humanização do Processo Judicial
Introdução
No CPC de 2015, foi introduzida uma mudança significativa que trouxe uma maior proximidade entre os sujeitos processuais e os mandatários da Justiça. Anteriormente, o processo judicial era visto como algo frio e distante, com o perito trabalhando apenas para auxiliar o juiz, sem contato com as partes envolvidas. No entanto, com o novo CPC, houve uma humanização da relação entre os sujeitos processuais e os auxiliares da Justiça, como o perito.
Aproximação entre Autor, Réu e Juiz
No antigo CPC, parecia que o juiz não tinha a obrigação de julgar e que as partes estavam suplicando por uma decisão. No entanto, com o novo CPC, essa relação mudou. Agora, o juiz tem a obrigação de fundamentar suas decisões, e as partes têm a oportunidade de apresentar seus argumentos de forma mais próxima e calorosa.
A humanização do processo judicial trouxe uma maior responsabilidade para o perito. Anteriormente, o perito poderia apenas apresentar um parecer, sem a necessidade de resolver a questão em si. No entanto, agora o perito tem a obrigação de responder aos quesitos, resolver a questão e apresentar um laudo conclusivo.
Obrigações do Perito
No novo CPC, o perito não pode simplesmente dar sua opinião sobre o caso. Ele precisa fundamentar seu laudo, apresentar referências e demonstrar que sua metodologia é comprovada e amplamente utilizada. O perito deve citar normas, manuais e livros para embasar suas conclusões e mostrar que seu trabalho é científico e técnico.
O perito também deve prestar atenção especial aos sujeitos envolvidos no processo, ou seja, o autor e o réu. Eles estão passando por uma situação de conflito que não conseguiram resolver entre si e, por isso, recorreram ao Estado. O perito precisa ter empatia, escutar e conversar com as partes envolvidas para que eles se sintam confortáveis em expressar suas opiniões e necessidades.
Conclusão
O CPC de 2015 trouxe uma maior humanização ao processo judicial, aproximando os sujeitos processuais e os auxiliares da Justiça. O perito agora tem mais responsabilidade e deve apresentar um laudo fundamentado e conclusivo, embasado em referências e metodologias comprovadas. Além disso, é necessário prestar atenção especial aos sujeitos envolvidos, ouvindo e conversando com eles para que possam expressar suas necessidades e contribuir para a resolução do caso.
Portanto, é fundamental que os peritos entendam e se adaptem a essa nova realidade, trabalhando de forma responsável e respeitosa, contribuindo para a justiça e a solução dos conflitos. A humanização do processo judicial é um avanço significativo para garantir um sistema mais justo e eficiente.
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